A Reforma Trabalhista traz o fim da chamada Ultratividade, que garante a vigência da Convenção Coletiva anterior até que outra seja assinada. Isso significa que, a partir de 11 de novembro, quando a reforma entra em vigor, poderão ser extintos todos os direitos garantidos pela CCT. Una-se ao Sindicato, vamos juntos defender a Convenção Coletiva dos Metalúrgicos, única ferramenta de um trabalho digno.

A diretoria do SMetal lembra que apenas os trabalhadores do G2 estão com a Convenção Coletiva renovada, os demais grupos precisam renovar os direitos e benefícios

Terceirização, livre negociação entre trabalhador e patrão, mudanças na forma de contratação, entre outros pontos da nova lei podem afetar ainda mais a qualidade de vida do trabalhador

Durante as assembleias de campanha salarial, realizadas nesta quinta-feira, 31, os metalúrgicos das empresas Etirama e Syl, foram alertados que sem unidade e pressão não haverá avanço.

Caso a Convenção Coletiva dos Metalúrgicos não seja assinada até dia 11 de novembro, quando a Reforma Trabalhista entra em vigor, um dos direitos que serão retirados da categoria é o piso salarial. Atualmente, o salário normativo da categoria varia de R$ 1.309 a R$ 2.011; já o mínimo nacional é de R$ 937

Confira o editorial da Folha Metalúrgica edição 878 que aborda a agenda propositiva de luta contra a enxurrada de perdas de direitos. Dia 14 de setembro será marcado por protestos em todo o Brasil

A Convenção Coletiva garante ao metalúrgico um piso salarial acima do salário mínimo. Atualmente, o salário normativo da categoria varia de R$ 1.309 a R$ 2.011; já o mínimo nacional hoje é de R$ 937

Assembleias do SMetal nos últimos dias têm confirmado que a categoria compreendeu a importância de defender a CCT na Campanha Salarial e está disposta a participar de mobilizações com esse objetivo

Metalúrgicos se unem em defesa da Convenção; Piso Salarial é um dos direitos ameaçados; Com novas regras, inscrição para Colônia inicia dia 1; Inscrições abertas para curso gratuito do Enem no SMetal

Durante nova rodada de negociação com a Estamparia e o grupo 8-2 (Sicetel e Siescomet), na quinta-feira, 24, ambas bancadas patronais sinalizaram para aprovação das reivindicações dos trabalhadores