Medidas provisórias

SMetal e CUT regional repudiam aprovação das MPs 664 e 665

Para a direção dos Sindicatos dos Metalúrgicos de Sorocaba e Região (SMetal) e a coordenação da subsede da CUT, o melhor resultado para os trabalhadores é a derrubada integral de ambas as medidas

Imprensa SMetal
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Para o SMetal e a CUT, as medidas dificultam o acesso a direitos trabalhistas, como o auxílio doença, seguro desemprego, abono anual, entre outros

Para o SMetal e a CUT, as medidas dificultam o acesso a direitos trabalhistas, como o auxílio doença, seguro desemprego, abono anual, entre outros

Foram aprovadas nas últimas duas semanas pela Câmara dos Deputados, as medidas provisórias 664 e 665, que reduzem o acesso a seguro-desemprego, benefícios previdenciários, abono salarial e pensão por morte, que no conjunto, são prejudiciais aos trabalhadores.

Para a direção dos Sindicatos dos Metalúrgicos de Sorocaba e a coordenação da subsede da CUT, o melhor resultado para os trabalhadores é a derrubada integral de ambas as medidas.

“Entendemos a necessidade de o governo fazer um ajuste fiscal. Porém, esse ajuste deveria ser feito em cima de grandes fortunas, do capital especulativo, da taxação de bens supérfluos da parcela mais rica da população e não às custas dos assalariados”, explica o presidente do SMetal, Ademilson Terto da Silva.

Após aprovadas pela Câmara Federal, as medidas seguem para apreciação do Senado.

Fator previdenciário

Sobre a inserção da fórmula 85/95 ao MP 664, que substitui o fator previdenciário, o SMetal acredita que, em princípio, seja mais vantajosa aos trabalhadores, porém o ideal seria que ela fosse debatida e atualizada em separado, e não embutida em uma medida essencialmente ruim aos trabalhadores.

O SMetal e a subsede da CUT repudiam também o comportamento autoritário, opressor, oportunista e irresponsável da Câmara Federal. “Não será uma pequena melhora nas regras de aposentadoria, que vai impedir a classe trabalhadora e a CUT de fazer protestos contra as medidas de retrocesso social, como as MPs e o projeto da terceirização”, afirma Terto.

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