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Sábado tem assembleia geral para definir pauta da Campanha Salarial

O SMetal convoca todos os trabalhadores da categoria em Sorocaba e região, associados ou não, a participarem da Assembleia Geral neste sábado, dia 7, a partir das 9h, sobre a Campanha Salarial 2018

Imprensa SMetal (com informações da FEM-CUT/SP)
Divulgação

O Sindicato dos Metalúrgicos de Sorocaba e Região (SMetal) convoca todos os trabalhadores e trabalhadoras da categoria, associados ou não, a participarem da Assembleia Geral Extraordinária neste sábado, dia 7, sobre a Campanha Salarial 2018. A primeira chamada será às 9h e a segunda às 10h, na sede do SMetal em Sorocaba, próxima à Rodoviária.

Na assembleia será debatida e deliberada sobre a pauta de reivindicações – econômicas e sociais – da Campanha deste ano, que vem sendo construída pela Federação Estadual dos Metalúrgicos da CUT (FEM-CUT/SP), com participação de representantes dos 14 sindicatos filiados, inclusive o SMetal Sorocaba. A data-base da categoria é 1º de setembro.

“Por isso é de extrema importância a participação de todos do metalúrgicos e metalúrgicas de Sorocaba e região. A força do trabalhador, junto com toda a estrutura do Sindicato e da Federação, faz a diferença em uma negociação. Quanto mais mobilização e unidade, mais a luta se fortalece”, assegura o presidente da entidade, Leandro Soares.

De acordo com o secretário geral da FEM/CUT-SP e dirigente do SMetal, Adilson Faustino (Carpinha), a Campanha Salarial de 2018 tem um agravante que é a Reforma Trabalhista já implementada. “Essa é a primeira Campanha após a Reforma Trabalhista ter entrado em vigor e temos traçado estratégias para enfrentar esta conjuntura em que a retirada de direitos que denunciávamos se concretizou”, destaca.

O Sindicato dos Metalúrgicos de Sorocaba e Região fica na rua Julio Hanser, 140, próximo à rodoviária.

Balanço das negociações permanentes

A FEM-CUT/SP está utilizando o espaço das mesas de negociações permanentes para apresentar às bancadas patronais uma proposta de Convenção Coletiva reestruturada – mais condensada e que não retira nenhum direito.

Nestes espaços, algumas bancadas patronais já apresentaram uma contra pauta propondo retirada de direitos, como é o caso dos grupos 2 (máquinas/ equipamentos elétricos e eletroeletrônicos) e 8 (equipamentos ferroviários e rodoviários; artefatos de metais; esquadrias, entre outros).

O Grupo 3 – de autopeças, parafusos e forjarias – criou um fórum de empresas para elaborar a pauta patronal. Já o Sindicel (condutores elétricos, trefilação e laminação de metais não ferrosos) e o Grupo 10 (lâmpadas; equipamentos odontológicos; mecânica; material bélico), apesar de terem recebido a proposta dos trabalhadores, ainda não se posicionaram.

“Pouca coisa mudou na postura das bancadas. A estamparia passou a acompanhar as conversas com o Grupo 8 que ainda não definiu qual será sua composição final”, afirma Luiz Carlos da Silva Dias, o Luizão, presidente da FEM-CUT/SP

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