Campanha salarial

Mobilização da categoria pode destravar as negociações

A Federação Estadual dos Metalúrgicos da CUT (FEM), que tem o SMetal Sorocaba entre seus integrantes, cumpre uma extensa agenda de negociações com os grupos patronais para tratar da campanha salarial

Imprensa SMetal
Foguinho/Imprensa

O presidente do SMetal, Ademilson Terto da Silva, explica o porque a categoria deve se mobilizar

A Federação Estadual dos Metalúrgicos da CUT (FEM), que tem o SMetal Sorocaba entre seus integrantes, cumpre uma extensa agenda de negociações com os grupos patronais para tratar da campanha salarial da categoria. Mas o resultado das reuniões, até agora, não tem sido animador, explica o presidente do SMetal, Ademilson Terto da Silva.

“A cada negociação, os patrões insistem em travar o diálogo. Eles querem, antes de mais nada, retirar direitos da nossa Convenção Coletiva, como a cláusula que dá garantia de emprego aos trabalhadores acidentados e lesionados”, relata o presidente.

A FEM e o SMetal deixam claro nas negociações que não vão abrir mão de direitos. “Pelo contrário, queremos inserir novas cláusulas na Convenção”, afirma Terto.

Salários

Quando o assunto salário é mencionado nas reuniões, os grupos patronais também reagem de forma preocupante. “Os patrões insinuam que não têm condições de sequer repor as perdas com a inflação nos salários “, conta o dirigente do SMetal.

“Claro que não vamos abrir mão das nossas reivindicações. Mas precisamos da participação da categoria na campanha salarial para fazer as negociações avançarem e para conquistar um bom acordo coletivo”, alerta Terto.

“O papel dos metalúrgicos neste momento é se mobilizar e resistir às ameaças patronais”, conclui o dirigente.

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