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Bom humor e exemplo de vida marcam palestra de Dadá Maravilha

O ídolo do Atlético Mineiro e tricampeão pela Seleção relatou desde sua infância pobre, sua adolescência ligada ao crime até sua entrada para o futebol profissional, no final dos anos 60

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Paulo de Andrade/Imprensa SMetal
Além do Atlético Mineiro, Dadá também fez parte do elenco da Seleção tricampeã, de 1970, além de ter jogado no Flamengo, Internacional e outros clubes

Além do Atlético Mineiro, Dadá também fez parte do elenco da Seleção tricampeã, de 1970, além de ter jogado no Flamengo, Internacional e outros clubes

Bom humor, exemplo de superação na vida e ótimas histórias sobre os bastidores de uma das melhores fases futebol brasileiro. Esse foi o conteúdo da palestra que o ex-jogador Dario José dos Santos, o Dadá Maravilha, ministrou na sede do Sindicato dos Metalúrgicos na manhã do último sábado, dia 15.

O ídolo do Atlético Mineiro, conhecido também domo Dario Beija-Flor, devido à sua habilidade no cabeceio, relatou desde sua infância pobre, sua adolescência ligada ao crime até sua entrada para o futebol profissional, no final dos anos 1960. “Eu fui sorrir, pela primeira vez na vida, aos 19 anos de idade”, contou Dadá.

Além do Atlético Mineiro, Dadá também fez parte do elenco da Seleção tricampeã, de 1970, além de ter jogado no Flamengo, Internacional e outros clubes.

A palestra no Sindicato foi gratuita e a maior parte do público foi formada por dezenas de meninos e meninas da escola Centro de Futebol Dimas, de Sorocaba.

Dadá também explicou ao público como surgiram algumas de suas frases célebres, como “Não me venham com a problemática que eu tenho a solucionática” e “Não existe gol feio, feio é não fazer gol”.

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