Greve

Atraso de pagamento de PPR provoca greve na Pries

Com o atraso do pagamento do PPR, os trabalhadores do primeiro turno da Tecnomecânica Pries entraram em greve no início da manhã desta segunda-feira, dia 11

Imprensa SMetal
Foguinho

Segundo Sindicato, a quebra do acordo motivou o início da greve. Na sexta-feira, dia 8, os trabalhadores do segundo turno também entraram na produção

Com o atraso do pagamento do PPR, os trabalhadores do primeiro turno da Tecnomecânica Pries, fábrica de componentes da linha branca instalada na zona industrial de Sorocaba, entraram em greve por tempo indeterminado no início da manhã desta segunda-feira, dia 11.

A paralisação que tem adesão de cem por cento dos trabalhadores foi iniciada porque a empresa quebrou acordo negociado com o Sindicato dos Metalúrgicos e até a manhã desta segunda não depositou parte da primeira parcela do Programa de Participação nos Resultados (PPR).

Conforme o acordo aprovado pelos trabalhadores, o PPR seria pago em duas parcelas: a primeira no final de outubro e a segunda em abril de 2014. “A primeira parcela deveria ter sido paga no dia 30 de outubro, mas ela só pagou uma parte desse montante dois dias depois, no dia 1º de novembro. O restante, da primeira parcela, ela ficou de pagar na sexta, dia 8, mas até agora os trabalhadores não receberam”, explica o dirigente sindical Joselito Mansinho.

Segundo ele, a quebra do acordo motivou o início da greve. Na sexta-feira, dia 8, os trabalhadores do segundo turno também entraram na produção. “Enquanto o pagamento não cair [na conta], os trabalhadores não vão retornar ao trabalho”, acrescentou Mansinho.

A Pries tem 560 funcionários e está instalada no bairro Iporanga, zona industrial de Sorocaba.

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