Sorocaba

Acordo suspende a greve de ônibus da Consor

Depois de três horas de negociação entre representantes da empresa Consor, do Sindicato dos Rodoviários de Sorocaba e da Urbes chegaram a um acordo e a greve no transporte coletivo está suspensa

Jornal Cruzeiro do Sul
ERICK PINHEIRO

Depois de três horas de negociação, o Sindicato suspendeu a greve nesta sexta-feira (2)

Depois de três horas de negociação entre os representantes da empresa Consor, do Sindicato dos Rodoviários de Sorocaba e Região e da Urbes – Trânsito e Transporte chegaram a um acordo e a greve no transporte coletivo prevista para iniciar nesta sexta-feira (2) está suspensa.

O presidente do Sindicato, Paulo João Estausia, disse que houve uma promessa da Consor em suspender as futuras demissões que já estavam previstas, além de priorizar a recontratação no futuro dos que foram demitidos assim que abrir vagas na empresa, respeitando o período legal, além da manutenção dos benefícios do plano de saúde e cesta básica para os demitidos por até um ano. “Restaram ainda algumas questões trabalhistas que precisam ser melhor acordadas, mas agora a paralisação está suspensa”, afirmou o sindicalista após o término da reunião.

Estausia afirma ainda que no início da tarde desta sexta-feira o Sindicato fará algumas pequenas assembleias com os trabalhadores da Consor nos dois terminais de ônibus para apresentar os aspectos acordados na reunião. Segundo ele, a expectativa é que os trabalhadores aprovem o que ficou acordado e a greve realmente não ocorra.

O diretor da Consor, Renato Andere Martins, afirmou que a empresa irá rever a questão das demissões e que com isso conseguiu evitar a paralisação, o que iria trazer transtornos à população.

Os ônibus da empresa Consor continuam rodando normalmente. O sindicato acredita que os trabalhadores irão concordar com a suspensão da greve após as propostas apresentadas pela empresa.

O presidente da Urbes Renato Gianolla disse que o papel da Urbes na reunião foi de mediar a negociação entre a Consor e o sindicato da categoria. ” A greve em uma sexta-feira iria trazer muitos transtornos para a população e deixar cerca de 150 mil passageiros sem transporte. Esse foi o papel da Urbes em mostrar o impacto para o usuário visto que o transporte coletivo urbano é um serviço público essencial”.

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