Valor Econômico

Mídia reproduz as articulações de Temer para se manter no poder

A mídia golpista, como o Valor Econômico, já repercute o cenário pós-impeachment na visão do governo ilegítimo. O jornal afirma que o governo concluiu o projeto para até dois anos

Imprensa SMetal
Divulgação

A mídia golpista, como o Valor Econômico, já repercute o cenário pós-impeachment na visão do governo ilegítimo.

Em matéria publicada dia 25 de julho de 2016, o jornal afirma que o governo concluiu o projeto para dois anos e meio após a votação definitiva do impeachment no Senado Federal.

A elite empresarial brasileira já está com seu projeto de ataque aos direitos trabalhistas engatilhado e até tem nome: “Reconstruir o Brasil”.

O documento inclui as reformas da Previdência (mais tempo para se aposentar, leia na pág. 4) e a Trabalhista (que precariza a Consolidação das Leis Trabalhistas), entre outras propostas absurdas.

Além da flexibilização das leis trabalhistas, as intenções de Temer são as de acabar também com a soberania do país ao privatizar o bem público, como já vem ocorrendo com o pré-sal brasileiro, e cortar investimentos em programas sociais.

Já foram anunciados cortes em educação, como o Ciência Sem Fronteiras, Fies; na habitação, como o “Minha Casa, Minha Vida”; e até no Sistema Único de Saúde (SUS), um dos sistemas públicos mais referenciados do mundo, que está sob ataque com perigo de extinção. Isso, para favorecer, claramente e publicamente, os convênios médicos privados.

É a verdadeira luta de classes: os trabalhadores contra os exploradores, donos do capital.
Por isso, a diretoria do SMetal convoca a categoria a participar das assembleias, a se informar sobre as intenções dos golpistas – que são as mesmas do setor patronal – para que não se recue diante dessa opressão.

O presidente do Sindicato, Ademilson Terto da Silva, que também é coordenador da subsede da CUT de Sorocaba, ressalta que “o enfrentamento deve ser feito para mostrarmos que somos uma categoria extremamente forte e de fundamental importância para a sociedade”.

PL 4193/2012, do deputado Irajá Abreu (PSD do Tocantins)
Que visa precarizar a Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT);

PL 3842/2012, do Deputado Moreira Mendes (PSD de Rondônia)

Quer alterar o art. 149 do Código Penal, para excluir da legislação criminal as referências à jornada exaustiva e às condições degradantes de trabalho, como conceitos de trabalho análogo à escravidão;

Entre outros projetos, como o da terceirização que prevê precarizar o trabalho até em atividades-fim.

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